PINHA
GÊNERO: Também conhecida com outros nomes, ata, condessa, etc., é o fruto da Annona squamosa, árvore da família das anonáceas, a mesma dos araticuns, originária das Antilhas.
PRINCIPAIS COMPONENTES: Vitamina C, vitamina B1, vitamina B2, vitamina B5, vitamina K, importantes no metabolismo das proteínas, carboidratos e gorduras, açucar.
APLICAÇÕES TERAPÊUTICAS: Importante na formação dos ossos especialmente às gestantes, eficaz nos processos antiinflamatórios e cicatrizantes, propriedades anti-sépticas e adstringentes com compostos de fenólicos.
GÊNERO: A romãzeira (Punica Granatum) pertence à família das Mirtáceas.
Usado para tratamento terapêutico antes de Cristo onde era mencionado no Egito,
na passagem de Moises durante a sua peregrinação pelo deserto. Já Hipócrates (460-377 A .C.) empregava o suco das romãs como estomacal nos enfermos febricitantes.
PRINCIPAIS COMPONENTES: A romã contem: proteínas, sódio, gorduras, potássio, hidratos de carbono, cálcio, vitamina B2, água, magnésio, vitamina C, calorias, manganês, e ferro. A romã é um dos alimentos mais ricos em vitamina B 2 e manganês. O manganês é um elemento fundamental e necessário ao organismo humano para a formação de diversos fermentos.
APLICAÇÕES TERAPÊUTICAS: A romã é indicada para todas as alterações do metabolismo dos fermentos.
Indicada nas dietas juntamente com os alimentos mais ricos em manganês tais como: aveia, cevada, centeio, arroz integral, milho, soja, sementes verdes, feijão, ervilhas e lentilhas. Pelo seu alto teor de vitamina B2 desempenha um papel importante na carência desta vitamina.
As flores da romã podem ser usadas como infusões contra diarréia e a leucorréia. A casca do fruto emprega-se como adstringente e antihelmintico. Da casca também se obtêm uma substância corante empregada para tingir tapetes orientais.
A parte externa da raiz é utilizada na farmacopéia austríaca , alemã e suíça como enérgico tenífugo de ação contra vermes vulgares como também contra a Dibothriocephalus Latus. A casca da romã contém também quatro alcalóides que pode provocar paralisia central generalizada cujos primeiros sintomas são: alterações visuais, vertigens e vômitos. Entre seus componentes, contem uma grande quantidade de glucósidos adstringentes que podem com facilidade produzir prisão de ventre. A casca da raiz, do tronco e dos ramos é muito ativa contra as tênias intestinais. O uso destes componentes devem ser administrados com muito cuidado e de preferência com orientação médica.
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