domingo, 25 de julho de 2010

*Diversos produtos nocivos.


Produtos Nocivos Que Podem Matar!

Diariamente vemos nos noticiários  dezenas de crianças que morrem ou estão morrendo de doenças como: câncer, hepatite, leucemia, diabetes,etc.
Temos casos de crianças que já nascem com problemas cardíacos, osteoporose, diabetes e muitas outras doenças.
Em várias pesquisas feitas em setores sérios que retratam o assunto, existe um consenso que: “estão acabando com nossas crianças”.
O maior vilão deste genocídio é a alimentação.
Um número absurdo de agentes químicos, conservantes e  hormônios,  são utilizados na elaboração dos alimentos e medicamentos de forma pretensiosa.
A teoria seria a seguinte: “você come, fica doente, eu te dou o medicamente, você melhora, mas continua doente, volta a comer e sempre que sentir os sintomas da doença volta a tomar o medicamento”
Eu pessoalmente conheço pessoas que tomam mais de 10 medicamentos diariamente há mais de 20 anos e continuam doentes. Desta forma, você continua a consumir os alimentos nocivos, dando fortunas aos seus fabricantes e a consumir os medicamentos gerando riqueza aos seus fabricantes.
Existem centenas de matérias primas usadas em alimentos e medicamentos que são comprovadamente nocivas ao homem porem, são usadas sem qualquer critério.
Exemplos : Hidroclorotiazida, Tartrazina (corante-pigmento) AAS (ácido acetil salicílico), Fenilpropalamina, Nitrito de Sódio, Ciclamato, Sacarina, Aspartame....... e muito mais.

Nota : Médicos x Receitas
Pesquisa com médicos brasileiros constatou que, 80% dos médicos  não possuem qualquer conhecimento dos medicamentos que receitam aos seus pacientes.

Veja algumas informações sobre estes produtos. 
Tiomersal
Conservante encontrado em muitas vacinas pode provocar dano cerebral significativo a seus pacientes.

Nitrito de Sódio
Ingrediente carcinogênico usado no processamento de toucinho defumado (bacon), salsichas, cachorros quentes, carne para sanduíche, presunto empacotado,pepperoni, salame e praticamente toda a carne vermelha. Este é utilizado pelas companhias de carne como fixador de cor de modo a dar uma cor vermelha viva às carnes empacotadas e assim estas terem um aspecto fresco.
O uso do Nitrito de Sódio resulta na formação de nitrosaminas causadoras de câncer no corpo humano.

Hormônio de Crescimento Bovino Transgênico (rBGH)
A APHA (Associação Americana de Saúde Pública, na sigla em inglês), a mais antiga e maior associação de profissionais de saúde pública do mundo e que representa 50 mil profissionais nos EUA, publicou uma declaração pedindo a proibição do uso do hormônio de crescimento bovino transgênico (rBGH, na sigla em inglês) na produção de leite e de outros hormônios sintéticos na produção de carne.
Em 2008, a Associação de Enfermeiros dos EUA já havia divulgado uma posição oficial semelhante fazendo oposição ao rBGH, e o último presidente da Associação Médica dos EUA (AMA, em inglês) solicitou no último ano que todos os membros da associação servissem apenas leite sem rBGH em hospitais. O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, em inglês) estima que mais de 42% dos grandes produtores de leite injetem o hormônio transgênico em suas vacas. Os hormônios sintéticos induzem as vacas a produzirem mais leite e o gado de corte a ganhar mais peso.
A resolução da APHA recomenda ainda que hospitais, escolas e outras instituições — especialmente as que servem alimentos para crianças — ofereçam somente alimentos produzidos sem estes hormônios. A resolução apóia também que os produtos contendo os hormônios sejam rotulados. O rBGH produz efeitos negativos na saúde de vacas leiteiras e o consumo de laticínios produzidos com o uso do hormônio pode aumentar o risco de desenvolvimento de certos tipos de câncer.
O Canadá, a Austrália, Nova Zelândia, Japão e todos os 27 membros da União Européia proibiram o uso do rBGH. O Codex Alimentarius, órgão das Nações Unidas sobre segurança dos alimentos, determinou duas vezes que não há consenso sobre a segurança do rBGH sobre a saúde humana.

Adaptado de: GMWatch, 23/12/2009.
http://www.gmwatch.org/latest-listing/1-news-items/11815–american-public-health-association-opposes-gm-hormone

Resolução da APHA
A resolução da APHA recomenda ainda que hospitais, escolas e outras instituições — especialmente as que servem alimentos para crianças — ofereçam somente alimentos produzidos sem estes hormônios. A resolução apóia também que os produtos contendo os hormônios sejam rotulados. O rBGH produz efeitos negativos na saúde de vacas leiteiras e o consumo de laticínios produzidos com o uso do hormônio pode aumentar o risco de desenvolvimento de certos tipos de câncer. O Canadá, a Austrália, Nova Zelândia, Japão e todos os 27 membros da União Européia proibiram o uso do rBGH. O Codex Alimentarius, órgão das Nações Unidas sobre segurança dos alimentos, determinou duas vezes que não há consenso sobre a segurança do rBGH sobre a saúde humana.
A resolução da APHA está disponível (em inglês) em:
http://www.apha.org/advocacy/policy/policysearch/default.htm?id=137

Hexaclorobenzeno
O HCB foi usado largamente como fungicida para proteger as sementes de cebolastrigo e sorgo.
Foi também utilizado como solvente e como aditivo na produção de borrachaPVC, em foguetesmunições, preservantes para a madeira e corantes.
No entanto, é um subproduto da fabricação de vários solventes cloradospesticidas e de outros processos que envolvem o cloro. É encontrado como contaminante em diversos pesticidas e é liberado durante a queima dos resíduos urbanos feita de maneira inadequada.
A fonte de contaminação principal é provavelmente alimento contaminado. O HCB acumula-se nos peixesmamíferos marinhos, aves, vegetais e nos animais que se alimentam de todos estes seres vivos (incluindo os humanos), perpetuando-se e disseminando-se na cadeia alimentar.
Os seres humanos podem ainda ser afetados no ambiente de trabalho através da inalação de vapores de HCB.
Este composto pode afetar o fígadotireóide e rins, assim como os sistemas endócrinoimunológicoreprodutivo e nervoso. Existem estudos com comprovações de maior susceptibilidade às infecções e do incremento da mortalidade infantil pela exposição ao HCB.
É considerada uma substância carcinogênica.

Toxafeno
O toxafeno era usado no controle de pragas do algodão, de cereais, árvores frutíferas e vegetais, entre outras culturas. Era utilizado ainda no extermínio de espécies de peixes consideradas indesejáveis e como desparazitante de gado e aves.
A exposição a este pesticida pode resultar da ingestão de animais contaminados, particularmente de peixes e crustáceos, de água contaminada, ou da respiração nas proximidades em locais de deposição de toxafeno.
Embora já tenha sido encontrado no leite materno, aparentemente não se acumula em grande extensão nos humanos.
A exposição a elevadas concentrações está associada a disfunções renaishepáticas, no sistema nervoso central, debilitação do sistema imunológico e cancros.
A exposição aguda ao toxafeno é tipicamente letal para os mamíferosaves e espécies aquáticas.
O toxafeno foi ainda relacionado com a diminuição da esperança de vida, disrupção hormonal, diminuição da fertilidade e alterações comportamentais.
www.esb.ucp.pt

Os “DRINS” e o Meio Ambiente.
Os “Drins” (Aldrin, Endrin, Isodrin, Dieldrin) são uma “família” de pesticidas ou biocidas, utilizados no manejo agrícola e pecuário contra diversas pragas, ácaros, formigas e parasitas, fabricados por alguns países, inclusive o Brasil. São extremamente tóxicos para animais mamíferos, podendo ser absorvidos pela pele, inalação, olhos, ingestão e foram associados ao câncer, a disfunções e comprometimento dos sistemas reprodutor, endócrino e imunológico.
Os biocidas são compostos destinados a matar, eliminando pragas e moléstias provocadas por invertebrados e 
 microorganismos. Esses insumos agrícolas têm destaque no Brasil, devido ao modelo  agrícola  e  estão relacionados  ao aumento da 
produção no país.
A maioria dos POPs, uma vez liberados no meio ambiente, não se degradam facilmente e acabam penetrando na cadeia alimentar, provocando impactos ambientais elevados. Em geral, acumulam-se nos tecidos gordurosos dos animais. Como não são solúveis em água, também não são metabolizados com facilidade. Assim, sofrem o processo de  bioacumulação,  afetando  mais os  animais do  topo da cadeia alimentar entre os quais está o homem.
Diversos são os riscos à saúde, quando ocorre a intoxicação por esse tipo de substância. Há casos de más-formações de fetos, anormalidade de desenvolvimento de animais e seres humanos, diversas formas de câncer e queda da resistência imunológica, podendo também causar tumores hepáticos e de tireóide.

Aflatoxicose.
É uma intoxicação resultante da ingestão da aflatoxina em alimentos e rações contaminadas. As aflatoxinas são um grupo de compostos tóxicos produzidos por certas cepas dos fungos Aspergillus flavus e  A. parasiticus. Em condições favoráveis de temperatura e umidade, estes fungos crescem em certas rações e alimentos, resultando na produção das aflatoxinas. As contaminações ocorrem com maior intensidade em nozes, amendoins e outras sementes oleosas, incluído o milho e sementes de algodão. As principais toxinas de interesse são designadas de B1, B2, G1 e G2. Estas toxinas são geralmente encontradas associadas em vários alimentos e rações, em diferentes proporções. Entretanto, a aflatoxina B1 é geralmente predominante, sendo também a mais tóxica. A aflatoxina M, o principal metabólito da aflatoxina B1, em animais, é geralmente excretada no leite e urina de vacas leiteiras e outras espécies de mamíferos que tenham consumido alimento ou ração contaminada por aflatoxina.
 A aflatoxina causa necrose aguda, cirrose e carcinoma de fígado em diversas espécies animais. Nenhuma espécie animal é resistente aos efeitos tóxicos da aflatoxina, assumindo-se que humanos possam ser igualmente afetados.
O efeito que ela pode causar depende da dose e da freqüência com que é ingerida e pode ser agudo (letal ou não) ou subagudo.
O efeito agudo é de manifestação e percepção rápidas, podendo levar o animal à morte, porque causa alterações irreversíveis, e é resultante da ingestão de doses geralmente elevadas. O efeito subagudo é o resultado da ingestão de doses não elevadas que provoca distúrbios e alterações nos órgãos do homem e dos animais, especialmente no fígado. Ambos os casos dependem da espécie animal (umas são mais susceptíveis que outras), da idade (os mais jovens são mais afetados), do estado nutricional e, também, do sexo. Sabe-se, também, que ela pode provocar cirrose, necrose do fígado, proliferação dos canais biliares, síndrome de Reye (encefalopatia com degeneração gordurosa do cérebro), hemorragias nos rins e lesões sérias na pele, pelo contato direto. Além disso, os produtos do seu metabolismo, no organismo (principalmente o 2,3 epóxi-aflatoxina), reagem com DNA e RNA, a nível celular, interferindo com o sistema imunológico da pessoa ou do animal. Isto faz com que a resistência às doenças diminua.
Além dos problemas já citados, já está comprovada a sua relação com a incidência da hepatite B e do "kwashiorkor". Todos estes problemas, obviamente, dependem da quantidade e freqüência da ingestão de produtos com aflatoxina e da idade da pessoa.
Há, também, o risco do desenvolvimento de câncer primário do fígado. A Organização Mundial da Saúde já concluiu que a aflatoxina pode desenvolver câncer primário no fígado do homem. Isto, evidentemente, não significa que, ingerindo aflatoxina, a pessoa fatalmente contrairá câncer, mas sim, um risco. Em países da África e da Ásia, onde se consome, regularmente, alimentos contaminados com aflatoxina, a incidência de câncer no fígado é de, aproximadamente, 13 casos por 100.000 habitantes (Moçambique), por ano.

ADOÇANTES

Aspartamo
Você prefere cola normal ou de dieta? Todos os dias milhões de pessoas ponderam sobre esta questão. Normalmente é uma decisão bastante simples, essencialmente baseada em duas coisas: qual delas considera menos revoltante e se está ou não a tentar perder/manter peso. Todavia, mais e mais pessoas estão a ficar alertadas de que muito mais está em jogo. E a internet tornou mais fácil encontrar as respostas.Toda a gente sabe que a diferença entre uma bebida normal e uma de dieta encontra-se no produto utilizado para adoçá-la. As bebidas normais contam com o açúcar, (por vezes designado como Xarope de Milho de Alta Frutose), as bebidas de dieta contam com o Nutrasweet. Aqui começa o problema porque o Nutrasweet é de fato aspártamo, e aspártamo é um veneno.Você irá reparar quando bebe um refrigerante de dieta, que tudo o resto que você come também terá sabor doce. Isto é porque o aspartamo não é de fato doce. É uma droga que afeta o cérebro ao estimular os seus nervos a pensar que você está  comendo/bebendo algo que é doce. Para as pessoas que toleram o sabor de uma bebida de dieta, existe a crença de que ao eliminar o açúcar isso o irá ajudar a perder peso. É verdade que o açúcar não está mais presente numa bebida de dieta, todavia um dos efeitos secundários do aspartamo é que este aumenta a ânsia de ingerir carboidratos. E carboidrato é somente uma palavra gigante para açúcar. Isto significa que as bebidas de dieta de fato não ajudam a perder peso e em vez disso torna mais ávido o desejo em comer alimentos que o irão fazer aumentar de peso.Atualmente muitos de nós estamos familiarizados com o fato de que a temperatura da nossa boca e estômago tendencialmente ronda os 98.6 F; o aspártamo inicia a colapsar à volta dos 88.0 F. Quando o aspártamo colapsa, este se separa em três partes: 50% fenilalanina, 40% ácido aspartico, e 10% metanol. Estes componentes podem causar uma destruição desastrosa no nosso corpo. O ácido aspartico mata as suas células cerebrais e nervos ao estimulá-los até ao ponto em que eles simplesmente não agüentam mais. O metanol é exatamente o mesmo tipo de álcool que se encontra no álcool da madeira e no diluente – Noutras palavras, não é bom. Alguns pensam ainda que o aspartamo cause ou piora doenças mentais.Os refrigerantes não são o único alimento ou bebida que utiliza Nutrasweet. O produto encontra-se nas pastilhas elásticas sem açúcar e em pequenos pacotes por si só.Mas a grande questão não é porque que Nutrasweet está no nosso corpo, e sim em primeiro lugar como é que a FDA o aprovou. Não é que eles ignorassem os fatos. E agora, você também não.Todos os fatos foram encontrados em:
http://joi.ito.com/archives/2002/10/26/is_diet_coke_bad_for_you.html
Publicado em: agosto 21, 2007

TIPOS DE ADOÇANTES

Naturais
São os extraídos diretamente de plantas ou produzidos por via biotecnológica.
Glicose: Componente da sacarose e, basicamente, o glicídeo mais utilizado metabolicamente para a produção de energia.
Isomaltose ou E 953.
Manitol ou E 421.
Maltitol ou E 965.
Sacarose ou açúcar de mesa: É obtida da beterraba (contendo 15%) ou da cana de açúcar (com 25% de sacarose).
Lactose -  açúcar encontrado no leite, possui baixo potencial dulçor. É utilizada como insumo inerte (II) em preparações homeopáticas.

Flavonóides
Frutose: É conhecido como o  açúcar para diabéticos. É comumente encontrada em frutos. É utilizado para a fabricação de produtos para diabéticos, porém o seu consumo deve ser controlado, já que pode ser interconvertida em glicose. A frutose metaboliza-se mais lentamente.
Steviosídeos : Extraído da Stevia rebaudiana. Um adoçante natural, rejeitado por muitos por ter sabor característico, mas que vem se popularizando nos centros urbanos.

Sintéticos ou artificiais
São os produzidos através de processos industriais específicos.
Acesulfame-k ou E 950: Não é metabolizado pelo organismo e tem poder adoçante 200 vezes maior que a sacarose.
Aspartame ou E 951: É um dos mais recentes, seu poder adoçante se aproxima à sacarina. É proibido o seu consumo àqueles com fenilcetonúria. Perde o sabor quando submetido a temperaturas superiores a 120°C ou mais baixa de forma prolongada. Seu poder adoçante é 200 vezes superior ao da sacarose, ou seja, é necessário uma dose 200 vezes menor que a de açúcar.
Ciclamato ou E 952: É 50 vezes mais doce que o açúcar. Segundo a Organização Mundial da Saúde pode produzir cancro e mutações. Produz também alergias. Os ciclamatos estão proibidos nos Estados UnidosJapãoInglaterra e França. Seu uso é contra-indiciado para grávidas.
Lactitol. Adoçante artificial pobre em calorias. É empregado para a confecção de doces de baixas calorias. É recomendável aos diabéticos. É menos doce que a sacarose, porém mais estável que o aspártamo.
Lisozima ou E 1105.
Neohesperidina dihidrocalcona ou E 959 Elaborado da laranja amarga.
Neotame: O mais potente que existe.
Polidextrose ou E 1200: Adoçante utilizado por suas propriedades gelificadoras e espessantes, ideal para a produção de sobremesas.
Sacarina ou E 954: Proibido na França e Canadá. Nos Estados Unidos é obrigatório constar nos rótulos dos produtos que contenham este aditivo que ele é nocivo a saúde. Acredita-se que doses inferiores a 2,5 gramas ao dia não são tóxicas. Não é aconselhável o seu uso por mulheres grávidas.
Sorbitol ou álcool de açúcar: Tem as mesmas vantagens e inconveniências que a frutose, porém pode causar diarréia se for consumido em excesso. É o adoçante geralmente utilizado nas gomas de mascar "sem açúcar". No fígado pode ser transformado em glicose e frutose.
Sucralose ou E 955: Açúcar modificado com átomos de cloro é 600 vezes mais potente que o açúcar comum.
Taumatina ou E 957.
Xilitol ou E 967: Adoçante parecido ao sorbitol, pouco utilizado devido ao seu custo de produção. É utilizado em gomas de mascar de valor mais elevado.

Alguns dados e informações obtidos na Wikipédia e pesquisados da internet.

Achiles Holanda

 

2 comentários:

  1. Parabens pelo empenho em denunciar. No dia 15-09-10 estamos proferindo palestra aberta sobre o tema e divulgando o curso que acontece no dia 22-09 com o titulo: Doenças: Causas verdadeiras.
    Convido a todos.
    Pode fazer contato pelos fones: (51) 30197990
    82278145
    Abraço
    Nicanor

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  2. Muito bom, reservarei mais tempo para estudar as postagens de teu Blog. parabéns e obrigada pela preocupação de uma geração mais saudável.
    Beatriz Almeida

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Obrigado pela visita.